terça-feira, maio 7, 2024
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Letícia Sabatella é diagnosticada aos 52 anos com Autismo

A atriz Letícia Sabatella, de 52 anos, revelou em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, que foi diagnosticada com um grau leve de Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ela contou que sempre sentiu que era diferente das outras pessoas, mas que só recentemente passou a entender os motivos de suas dificuldades.

Sabatella disse que apresenta sintomas como hipersensibilidade sensorial, dificuldade de socialização e aversão a mudanças de rotina. Ela também relatou que, em alguns momentos, pode sentir-se sobrecarregada por estímulos externos, como barulhos ou luzes.

A atriz contou que o diagnóstico foi um processo de autoconhecimento e aceitação. “Foi libertador”, disse. “É como se eu tivesse finalmente encontrado a chave para um quebra-cabeça que não conseguia resolver”.

Sabatella disse que espera que seu diagnóstico ajude a conscientizar a população sobre o autismo. “É importante que as pessoas entendam que o autismo é um espectro muito amplo”, disse. “Não existe uma única forma de ser autista”.

O diagnóstico de Sabatella é um marco importante para a visibilidade do autismo na sociedade. A atriz é uma figura pública conhecida e respeitada, e seu relato pode ajudar a quebrar preconceitos e estigmas associados ao transtorno.

O que é Transtorno do Espectro Autista (TEA)

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento que se manifesta na infância e se caracteriza por dificuldades na comunicação e interação social, além de padrões de comportamento repetitivos e restritos.

O TEA é um espectro, o que significa que os sintomas e a gravidade do transtorno podem variar de pessoa para pessoa. Algumas pessoas com TEA apresentam grandes dificuldades de comunicação e interação social, enquanto outras podem ter um funcionamento relativamente normal em algumas áreas da vida.

Diagnóstico de TEA

O diagnóstico de TEA é realizado por um profissional de saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo. O diagnóstico é feito com base em uma avaliação clínica, que inclui a observação do comportamento da criança ou do adulto, entrevistas com familiares e professores e testes psicológicos.

Tratamento para TEA

Não existe cura para o TEA, mas existem tratamentos que podem ajudar a melhorar o funcionamento das pessoas com o transtorno. O tratamento pode incluir terapia comportamental, intervenção precoce, educação especial e suporte familiar.

Visibilidade do TEA

A visibilidade do TEA na sociedade é importante para quebrar preconceitos e estigmas associados ao transtorno. A conscientização sobre o TEA pode ajudar as pessoas a entender que o transtorno é uma condição neurobiológica que não é uma escolha ou uma deficiência intelectual.

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